quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Bonsai Supremo

Bonsai é arte. Arte viva, apaixonante. E esta paixão levou o publicitário erechinense Luís Carlos Chaves a admirar e buscar cada vez mais aprofundar-se pelo assunto. Através de pesquisas e viagens conheceu alguns dos poucos produtores de bonsai no Brasil, realizando com os mesmos cursos de iniciação e aperfeiçoamento. A procura por informação é permanente. Mestres e cultivadores como Fábio Antakly Noronha, Marcelo Miller, Eduardo Minssen, Osvaldo Otsu, Ossamu Hidaka, Carlos Hadano, Rita e Yoshitaka Kajihara, Masatoshi Kojima, Tetsuya Suzuki, Cris Adriano Flores, Roberto Gerpe de Freitas, Yussuke Ashihara, Carlos Eduardo Tramujas, Márcio Azevedo, foram visitados em seus viveiros. Ceramistas como Silvio Sheuga, de Porto Alegre e Shugo Izumi, de Atibaia, são seus fornecedores. Cursos no seu currículo é que não faltam. O último foi um workshop com o americano David J. DeGroot, curador do Pacific Rim Bonsai Collection, em conjunto com Marcelo Miller. Outro item importante foi a compra de diversos livros especializados, a maioria importados dos Estados Unidos, Espanha e Japão. O cultivo do BONSAI exige também ferramentas, vasos e produtos especiais, a grande maioria importados diretamente do Japão. Luís Carlos possui um viveiro chamado "Bonsai Supremo" onde cultiva centenas de plantas, algumas com mais de cinqüenta anos de idade. Hoje seu acervo, entre bonsai e pré-bonsai ultrapassa trezentas árvores, desde bonsai importados da China, Japão e Espanha e também nacionais, inclusive árvores nativas da nossa região.

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